Anita da Granja(POR)
Anita não começou da melhor maneira, na sua primeira prova em Espanha, numa prova de Cat (C) com uma distancia de 2200metros. Anita terminou na última posição com mais de vinte corpos para o primeiro.
Com um pedigree por parte da mãe, para correr em longas distancias, Anita apresenta sair mais ao seu pai, que a sua distancia era de 1600metros. Pois aparenta ser uma égua quente e por isso talvez a distancia de 1600 a 1800 seja adequada para si.
Veja o video aqui .
1 comentário:
Boa tarde,
Em 1.º Lugar quero felicitar o Blog pelo seu conteúdo e pela pertinência dos seus comentários.
Acompanho as corridas de cavalos há cerca de 20 anos e sou da opinião de que no que toca a esta matéria, o estado das coisas em Portugal tem regredido.
Ao dar uma vista de olhos pelos diversos blogs existentes sobre esta matéria apercebo-me que existem diversos comentários com discussões, controvérsias, mal entendidos, o diz que disse e o diz que não disse, já para não falar na linguagem utilizada, etc. etc. etc.
Caros amigos e proprietários, vocês que é suportam a totalidade dos custos inerentes ao funcionamento desta modalidade em Portugal, portanto, sejam exigentes e selectivos.
Meus caros, unam-se em torno do mesmo objectivo, falem a uma só voz, vamos criar uma associação que defenda os interesses dos proprietários de cavalos de corrida em Portugal
Estejam conscientes de que enquanto os proprietários não estiverem unidos e falarem a uma só voz, quem ganha com esta situação são meia dúzia de pessoas, designadas por Liga, que dizem ter grande experiência e um know-how considerável…
Quanto aos patrocínios estatais e privados, por mais básicos e elementares que eles sejam, estes, já mais se associarão a eventos desportivos sem qualidade, não podemos organizar corridas em campos agrícolas ou “supostas pistas” de 500m, em que não existem as condições mínimas quer para animais quer para pessoas.
Meus senhores, é verdade que não nos podemos equiparar a outros países nesta matéria, mas podemos fazer coisas simples como activar o hipódromo de ponte de lima ou uma outra pista com condições equiparadas, reduzir o numero de provas realizadas anualmente e, na medida das nossas possibilidades melhorar os prémios e consequentemente a qualidade dos eventos em geral, se não organizarmos 12 corridas por ano, organizamos apenas 6 mas com qualidade. Importante é que os proprietários se unam em prol do mesmo objectivo e falem a uma só voz.
Só assim daremos alguns passos para melhorar a qualidade das corridas de cavalos em Portugal, atrairemos alguns investidores e simultaneamente estaremos melhores preparados para competir do outro lado da fronteira.
Abraço
Rui Coelho
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